"A Gabriela era uma rapariga graciosa e bonita, bem constituída fisicamente, embora um bocado anafada. Era a mais jovem
funcionária do cartório e a primeira mulher a integrar aqueles serviços, excepção feita à penúltima conservadora que por ali passara, uma velha feia, seca e má como as cobras que bem podia dormir debaixo de um espigueiro que
ninguém lhe pegava".
Continua ali!
1 comentário:
É o complexo de culpa, Boaventura.
O senhor Antoninho só precisava de redireccionar isso e arranjava logo "munições".
Abraço e boa continuação.
;-)
Enviar um comentário