http://www.agal-gz.org/portugaliza/numero05/bol05n01.htm
São um caso sério que podemos constatar no nosso País, na nossa Cidade, no nosso Bairro, na nossa Rua.
São os chineses com as suas lojas e bazares permanentemente abertos, mesmo quando todos os outros comerciantes têm as suas superfícies comerciais encerradas.
São os indianos com a sua prevalência na área da electrónica (veja-se o Martim Moniz e a Almirante Reis), as lojas de especiarias ou simplesmente a vender flores (qué frô?, qué frô?).
São os brasileiros apetrechados com as mais recentes "ferramentas" profissionais, prontos a disputar os lugares de topo no mundo empresarial e de negócios.
E os russos deslumbrados com as oportunidades da liberalização económica.
O que lhes falta para vencer?
Nada.
Por isso, não é de estranhar a apetência dos grandes grupos económicos por esses mercados tão promissores, quais abutres a quem chegou o cheiro da necrótica preia.