Há quem se ufane de todos os anos ir à Quinta da Malafaia para assistir àquilo que é designado pelos promotores de "a maior e melhor festa do País".
Eu fui lá há dias pela primeira vez e gostei. Uma boa organização, óptimo espaço e bem arejado, muita animação, comida e bebida a rodos... Mas para mim basta. Se lá voltar será quando estiver no lar, de fraldas, meio "che-che" e sem poder determinar a minha vontade.
De negativo foi o ruído excessivo, o desperdício de alimentos (verdadeiramente chocantes as quantidades enormes de costela, frango de churrasco e outras "especialidades" da casa que iam direitinhas para os sacos do lixo) e a péssima qualidade dos rojões, das pataniscas e dos pastéis de bacalhau, que do fiel amigo nem rasto...
Mas as sardinhas, o bailarico e o "camboinho" a abanar o cu acabaram por superar os pontos fracos.
De resto, quem nunca lá foi deve ir... pelo menos uma vez.
4 comentários:
Como eu o compreendo.
Comigo passou-se o mesmo aqui há anos no Santoinho.
Nunca mais lá voltei.
Ainda não fui e pior ainda até agora nem sabia que existia.
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Há cerca de vinte e cinco anos fui a Santoinho com uns primos emigrantes e fiquei vacinado. Recordo o barulho, a confusão, as filas para a comida que não prestava para nada e o vinho que era água tingida. Hoje os tempos são outros, mas pelos vistos o padrão não mudou muito.
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