Glock com falhas graves. Quem o diz é o João Rodrigues do Correio da Manhã, certamente sustentado em informações que lhe chegam de quem está por dentro do processo. E já não é a primeira vez que oiço falar em coisas do género.
Ainda não me passou nenhuma pelas mãos, e também não preciso. Essas questões resolvo-as a murro e a vinte metros de distância, pelo menos. Mas já é demais.
Desde o conturbado processo de aquisição, à falta de um "botãozinho" de segurança, uma exigência extemporânea que vem confirmar o défice de confiança nos agentes policiais portugueses (como é que outras polícias que usam a mesma arma resolveram o problema?), passando pela impossibilidade do seu uso por falta de coldres (???), tudo agravado pelo facto de, segundo consta, ser uma arma a cair em desuso, só revela a qualidade dos burocratas que "mexem os cordelinhos" para dotar as Forças de Segurança com uma arma moderna, eficaz e adequada à função.
E nestes casos ocorre sempre uma interrogação: quem ganha com o negócio?
A resposta é simples: ganham os "ladrões" que andam muito melhor apetrechados que os polícias...
2 comentários:
Que barraca!
Depois acontecem "acidentes"
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