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No dia 29 de Novembro de 1947, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprova a resolução do estabelecimento de um Estado Judeu na Palestina. No dia 14 de maio de 1948, expirado o mandato britânico da Palestina, o Estado de Israel declara independência, e desde então, a Palestina ficaria dividida em três partes, uma formando o recém-criado Estado Judeu e as outras duas, Faixa de Gaza e Cisjordânia, que deveriam formar um Estado Palestino, de acordo com uma resolução das Nações Unidas, acabaram virando campos de refugiados árabes.
Em Abril de 1948, comandantes dos grupos Irgun, Stern Gang e Haganah se reunem e combinam uma acção para massacrar a população de agricultores da aldeia árabe de Deir Yassin, localizada a cinco quilómetros de Jerusalém. A acção, denominada “Unidade”, pois reunia as três principais milícias israelitas, foi responsável pelo assassinato de 254 pessoas, cujos corpos foram mutilados e jogados num poço.
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A propósito do conflito no Médio Oriente, descobri um artigo no Pravda Online que reputo de muito interessante e, por isso, não me eximi de reproduzir, com algumas correcções ortográficas e a finalidade única de contribuir para aclarar algumas dúvidas que possam existir sobre as motivações de um e do outro lado.
A razão, como diz o povo, tem três perspectivas: a razão de um, a razão do outro e a razão da razão.
Também podem ler o texto integral aqui.
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