domingo, 9 de dezembro de 2007

Maria la Portuguesa


Gosto desta música. Foi escrita e interpretada superiormente por um andaluz pouco conhecido que se apaixonou pelo fado, por Amália e pela boémia das noites lisboetas. Dedicou-a a Amália que nunca chegou a interpretá-la, ou pelo menos a gravá-la, e também, tal como o seu criador, nunca terá atingido elevados índices de popularidade. Mas conseguiu o suficiente para perdurar por muitos anos.
A letra já a publiquei neste blog, algures lá pelos fundos...

2 comentários:

nandokas disse...

Olá eira-velha,
Também gosto desta música. E, por isso, obrigado pela 'dica'.
Já andei por aqui há algum tempo, mas, na altura, não deixei o meu testemunho. Não sei bem porquê...
Mas faço-o agora. E como, daquela visita um pouco à pressa, escrevi umas notas [é um hábito antigo, este de eu tomar notas...], posso dizer-te que gostei do 'post' acerca do "Alqueire, arrátel, cabaço e... medida de Crasto" e gostei imenso do "Uma incursão pelo mundo da música", dedicado à música do Amancio Prada [ouvi na altura "Adios rios, adios fontes" e "Libre te quiero" e... gostei!].
Hei-de cá voltar com mais tempo para apreciar melhor.
Pela qualidade e bom gosto do que vi e ouvi neste teu blogue, dou-te os meus parabéns.
Até à próxima.

Eira-Velha disse...

Obrigado, é sempre um prazer receber novas visitas.
Volte sempre... e biba o porto carago