Gostei de ver a evocação que fez o meu amigo Eduardo Daniel Cerqueira, do blogue Paredes de Coura - Terra com Alma , à tradicional cultura do linho. Trata-se de uma amostra das tradicionais "fiada" e "espadelada" onde não faltam os cantares regionais, os namoricos, as rixas, a merenda.
Mas acerca desta ancestral actividade muita coisa se pode dizer ainda porque o ciclo do linho nunca tinha fim. E eu, recorrendo ao arquivo das minhas memórias de infância, posso deixar alguns contributos para ilustrar o quão árdua era essa tarefa.
Continua aqui.
6 comentários:
lêu em meu pensamento !!!
ainda outro dia pensei na produção du linho !!!
coincidencia !!!
Mas que belo texto este! Ando há muito tempo a pensar em recuperar algumas culturas antigas e o linho foi uma que me passou pela mente... mas depois de ler esta tua descrição senti um cansaço enorme. Não fazia ideia das voltas que a planta tem de sofrer até chegar ao fino e alvo fio. Chiça!!
Quem insiste em cultivar o linho nos dias de hoje, devia ser muito acarinhado.
Um grande beijinho e obrigada pela partilha
Mas que belo texto este! Ando há muito tempo a pensar em recuperar algumas culturas antigas e o linho foi uma que me passou pela mente... mas depois de ler esta tua descrição senti um cansaço enorme. Não fazia ideia das voltas que a planta tem de sofrer até chegar ao fino e alvo fio. Chiça!!
Quem insiste em cultivar o linho nos dias de hoje, devia ser muito acarinhado.
Um grande beijinho e obrigada pela partilha
Mais vale dois que nenhum:))) Acontece!
Um beijinho, Ana.
Obrigado pela referência ao "Território com Alma". Logo que possa publicarei mais algumas tradições do Alto Minho.
Abraço
gostei de ver!
abraços
Mary
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